01 abril 2013

Epicuro - À procura da felicidade - V de vingança




Em uma Inglaterra do futuro, onde está em vigor um regime totalitário, vive Evey Hammond (Natalie Portman). Ela é salva de uma situação de vida ou morte por um homem mascarado, conhecido apenas pelo codinome V (Hugo Weaving), que é extremamente carismático e habilidoso na arte do combate e da destruição. Ao convocar seus compatriotas a se rebelar contra a tirania e a opressão do governo inglês, V provoca uma verdadeira revolução. Enquanto Evey tenta saber mais sobre o passado de V, ela termina por descobrir quem é e seu papel no plano de seu salvador para trazer liberdade e justiça ao país.

OBS: No filme "V", explica a personagem que ela deve perder o medo da morte e que só assim ela pode se libertar da sua prisão mental que se encontra.


Epicuro

Para Epicuro morrer, a causa de preocupações e medo de grande parte da população. Algo totalmente natural, mesmo assim um mistério. Ao nascer, já nascemos com ela nascemos morrendo. Para alguns, é a pior desgraça conhecida, para outros o fim da vida terrena, o passaporte para a vida eterna nos belos campos de um paraíso perverso. Outros dizem não temê-la, mesmo sem conhecê-la. Para Epicuro é um bem, um bem necessário.

Quando Epicuro sugere vencer o medo da morte é necessário, pois o importante é a qualidade de vida e não a duração. Já o desejo é acompanhado das grandes necessidades, do cuidado do corpo e da tranqüilidade do espirito.

Aquele que não tem medo de morrer, está convencido que não há nada de terrível em deixar de viver, por isso Epicuro diz que a morte é chegada pois aflige a própria espera, e aquele que está preparado para receber não fica afligido pois não tem o medo da morte, visando ele a imortalidade do espirito

De onde se segue que um conhecimento exato do facto de a morte nada ser nos permite fruir esta vida mortal, poupando-nos o acréscimo de uma ideia de duração eterna e a pena da imortalidade. Porque não teme a vida quem compreende que não há nada de temível no facto de se não viver mais. É, portanto, tolo quem declara ter medo da morte, não porque seja temível quando chega, mas porque é temível esperar por ela. 

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