X-Men é uma das franquias de história em quadrinhos
mais populares já vistas, cativando milhões de pessoas com seu
abundante X-Verso de mutantes genéticos que têm liberado seus exclusivos
poderes especiais a serviço tanto do bem quanto do mal desde 1963. O
que alguns filósofos americanos descobriram é que, focada tanto no
conflito de identidade e pessoal quanto na ação e na aventura, essa
série é repleta de personagens complexos e enredos profundamente
influenciados por importantes questões filosóficas. Por meio de grandes
filósofos como Aristóteles, Sartre, Camus, Lévinas, entre outros, X-Men e
a Filosofia mostra como essa série notável fala não apenas a gerações
de público da cultura pop, mas também ao cerne da condição humana.
Release:
Rebecca
Housel é professora de cultura pop, escrita criativa e humanidades
médicas no Rochester Institute of Technology e contribuiu para Monty
Python and Philosophy. J. Jeremy Wisnewski é professor
assistente de filosofia na Hartwick College e editor de Family Guy and
Philosophy e The Office and Philosophy. William Irwin é professor de
filosofia no Kings College, na Pensilvânia. Ele editou várias obras,
como Critical Thinking: A Students Introduction (com Gregory Bassham,
Henry Nardone e James M. Wallace). É autor de Intentionalist
Interpretation: A Philosophical Explanation and Defense e editor de The
Death and Resurrection of the Author? Além disso, escreveu diversos
artigos e críticas a respeito de Hermenêutica, Sartre, filosofia,
direito, Platão e pedagogia filosófica. Ele deu origem ao gênero de
livros de filosofia e cultura popular como coeditor do best-seller Os
Simpsons e a Filosofia e editor de Seinfeld e a Filosofia, Matrix -
Bem-Vindo ao Deserto do Real, Batman e a Filosofia, Metallica e a
Filosofia, House e a Filosofia e Watchmen e a Filosofia, todos
publicados em língua portuguesa pela Madras Editora. Nesta obra, eles
perguntam ao leitor: Os X-Men são defensores dos direitos civis e da
mudança social? A leitura da mente é uma invasão de privacidade? O que
há de errado com experimentos genéticos? Quantas identidades uma pessoa
pode ter? Os mutantes têm direitos humanos? Vejam o que eles dizem sobre
essas questões nas páginas deste livro.
Fonte: http://www.madras.com.br
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